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Estado libera R$ 1,6 milhão para paleontologia em Uberaba

O vice-governador Antonio Augusto Anastasia assinou a autorização para a liberação de R$ 1,6 milhão, investimento que servirá para pesquisas e fomento ao turismo no sítio arqueológico de importância mundial.

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Estado libera R$ 1,6 milhão para paleontologia em Uberaba
Foto: Lúcia Sebe/Secom MG

Com recursos do Tesouro do Estado e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) está apta a desenvolver projetos de pesquisa e extensão, além de gerir o Complexo Cultural e Científico de Peirópolis. O vice-governador Antonio Augusto Anastasia assinou, nessa quinta-feira (27), a autorização para a liberação de R$ 1,6 milhão, investimento que servirá para pesquisas e fomento ao turismo no sítio arqueológico de importância mundial.

A destinação de recursos faz parte da parceria dos governos federal e estadual com a UFTM. Do Ministério de Ciência e Tecnologia foi liberado R$ 1,4 milhão. "Vamos com esse recurso construir um grande centro, um centro de pesquisas, um centro de visitas e que vai ser não só uma atração turística importante para Uberaba e para o Triângulo Mineiro, mas também um local de pesquisas científicas", afirmou Anastasia.

O sítio arqueológico guarda fósseis de dinossauros e as principais atrações serão o Túnel do Tempo, o Caminho do Saber e as réplicas dos animais. Os recursos também vão ser destinados à construção de alojamento para pesquisadores, recepção aos visitantes, edição de livros e exposições.

O vice-governador enalteceu a relevância do complexo, considerando-o de grande potencial científico e de visitação até mesmo internacional. De acordo com Anastasia, "somente com a alocação desse recurso, para investimento e para custeio, é possível que o sítio de Peirópolis seja totalmente reformado e passe a ser de fato um grande local apropriado para a Rede Nacional de Paleontologia".

A Rede é formada por diversas instituições interessadas no estudo e desenvolvimento científico da paleontologia brasileira e sua constituição teve início em 2006. Atualmente, o processo está em fase de consolidação, a partir da parceria com a UFTM.

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