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Vice-governador explica transferência da sede do Governo

Antonio Augusto Anastasia explicou a dirigentes da Câmara de Dirigentes Lojistas e representantes dos comerciários o processo de transferência da administração estadual para a Cidade Administrativa.

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Vice-governador explica transferência da sede do Governo
Foto: Lúcia Sebe/Secom MG

O vice-governador Antonio Augusto Anastasia explicou, nesta terça-feira (18), a dirigentes da Câmara de Dirigentes Lojistas e representantes dos comerciários o processo de transferência da administração estadual para a Cidade Administrativa. 

De acordo com o vice-governador são infundados os temores de que a mudança para a Cidade Administrativa causaria prejuízos traumáticos ao Centro de Belo Horizonte. O presidente da CDL, Roberto Alfeu, disse que “a impressão que tenho é que vai ficar até melhor do que estava”. O presidente do Sindicato dos Comerciários, José Alves, afirmou: “com as informações (do vice-governador), estamos mais tranquilos”.

Antonio Anastasia explicou que a mudança é gradativa. Além disso, todos os prédios públicos, cujas atividades serão transferidas para a Cidade Administrativa, serão reocupados. Conforme disse, os dois principais prédios do Estado no Hipercentro são o do Credireal e o do Bemge. O vice-governador ressaltou que o prédio do Bemge deverá ser reocupado pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) ou cedido à Prefeitura de Belo Horizonte; enquanto o do Credireal será devolvido ao dono.

Anastasia destacou também que “nenhum órgão que presta serviço diretamente ao cidadão vai para a Cidade Administrativa”, citando como exemplo o Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran/MG). Diante de pesquisa realizada pela CDL, ficou demonstrado que a maior atração do comércio do Centro de Belo Horizonte é o preço acessível.

“Basta ver a pesquisa para verificar que as pessoas compram sempre pelo fator primordial, o bolso, o valor, e não pela localização de onde trabalha, conforme vimos aqui. Se o Hipercentro continuar como está, com boas lojas, com bons preços, as pessoas vão continuar comprando e frequentando, especialmente, calçados e roupas, como nós vimos que é o principal. Mas, de todo modo, estamos à disposição, como toda mudança na vida, a mudança é traumática, ela quebra hábitos, ela quebra paradigmas, mas nós vamos enfrentando isso, com muita galhardia, muita paciência e superando as dificuldades. Estamos abertos para receber sugestões, inclusive, no momento adequado, que o próprio BDMG estude métodos de estímulos para abertura de futuros negócios, com suas adequações à municipalidade, para a região da Cidade Administrativa”, finalizou.

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