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Auditoria-Geral lança livro e homenageia ex-auditores

O lançamento do livro Controle Interno – 40 anos de História, em solenidade na sede da Auditoria-Geral do Estado de Minas Gerais, contou com a presença do vice-governador Antonio Augusto Anastasia.

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Auditoria-Geral lança livro e homenageia ex-auditores
Foto: Renato Cobucci/secom-MG

A função constitucional do controle interno em Minas Gerais, que tem a finalidade de zelar pela responsabilidade e pela transparência da gestão pública, foi retratada, histórica e tecnicamente, no livro Controle Interno – 40 anos de História, lançado na semana passada em solenidade na sede da Auditoria-Geral do Estado de Minas Gerais (Auge), em Belo Horizonte. 

O lançamento contou com a presença do vice-governador Antonio Augusto Anastasia. “Sinto-me muito honrado por presenciar este importante momento e poder cumprimentar e ressaltar minha admiração aos que fizeram parte do engrandecimento da Auditoria-Geral do Estado”, declarou.

O livro é resultado de uma pesquisa da Auge sobre a história do controle interno mineiro nessas quatro décadas. Durante anos de transformações, atualmente é possível perceber e destacar o desempenho do órgão autônomo no exercício do controle da gestão pública mineira.

Na solenidade de lançamento do livro, os ex-auditores do Estado foram homenageados em uma galeria de retratos na sede da Auditoria-Geral. Estão expostas as fotografias de Humberto Baroni, auditor-geral entre 1969 e 1971; Afrânio Domingues Veiga, de 1971 a 1973 e de 1975 a 1978; Hamilton Parma, de 1973 a 1974; Júlio Antônio Lima, de 1974 a 1975; Afrânio Campolina de Medeiros, de 1978 a 1983; Paulolinto Pereira, de 1983 a 1985; Luiz Vicente Ribeiro Calicchio, de 1995 a 1998, e Ayrton Maia, de 1999 a 2002.

Para a auditora-geral do Estado, Maria Celeste Morais Guimarães, "essa homenagem aos ex-auditores-gerais é a realização de um grande sonho. Hoje é inegável o avanço e o fortalecimento do Controle Interno na Administração Pública Estadual, mas, certamente, nada disso seria possível sem a colaboração de cada um daqueles que nos antecederam. Espero que os novos auditores sigam o exemplo e cumpram com denodo essa nobre missão, preservando o controle eficiente dos gastos públicos no Estado”.

História

Em 1969, o então governador Israel Pinheiro , criou a Auditoria de Operações. Um ano depois, foi instituída a Inspetoria-Geral da Fazenda, órgão que auxiliava a Auditoria de Operações, encerrada em 1971, no Governo Rondon Pacheco, passando, então, a função à Auditoria-Geral do Estado, como integrante da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF).

Em 1985, a Auditoria-Geral do Estado deixa de ser subordinada à Fazenda e recebe a finalidade de exercer a auditoria da gestão da ação governamental. Criava-se também o cargo de Auditor-Geral do Estado.

O processo foi consolidado com a carreira de Auditor Interno do Poder Executivo, a partir da realização de dois concursos públicos para recrutamento de profissionais para auditoria preventiva e permanente nos órgãos e nas entidades estaduais.

Em 2003, houve unificação das funções de Auditoria Operacional, Auditoria de Gestão e Correição Administrativa, a partir da Reforma Administrativa do Estado, estando em 29 de janeiro daquele ano Auditoria-Geral do Estado consolidada como órgão autônomo diretamente subordinado ao governador do Estado e o Sistema Estadual de Auditoria Interna, com a criação de 55 unidades setoriais e seccionais de auditoria em todos os órgãos e entidades da administração direta, autárquica e funcional.

Considerado marco para a continuidade do desenvolvimento da Auge, o Choque de Gestão foi responsável pelo surgimento do novo modelo organizacional, inédito e inovador, que vem causando impactos positivos em toda a administração estadual.

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