O Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado de Governo (Segov), Gustavo Braga, participou, na última segunda-feira (19/6), do evento que marcou o anúncio dos nomes dos estudantes escolhidos para o projeto “Cidadão Global: de Minas para o Mundo”.

A iniciativa é realizada pela Fundação Helena Antipoff (FHA) e desde 2019 seleciona estudantes para participar de um intercâmbio estudantil. Foram escolhidos dez alunos da Escola Sandoval Soares de Azevedo, que fica dentro do campus da FHA em Ibirité. O embarque está programado para janeiro do ano que vem, inicialmente para Argentina, África do Sul, Itália, Espanha, França e Alemanha.

Durante o evento, Gustavo Braga, parabenizou a Fundação pelo projeto e destacou a importância da iniciativa para o crescimento dos estudantes. “Temos visto resultados encantadores desse projeto. Quero dizer para os estudantes que eles terão a oportunidade de aprender bastante e que será um ano sensacional”.

Também participaram da cerimônia o presidente da Fundação Helena Antipoff, Vicente Tarley; a gerente de Projetos e Resultados da Fundação, Carolina Lobo Silva; a presidente do Serviço Social Autônomo (Servas), Christiana Renault; a diretora da Escola Técnica e Escola Sandoval Soares de Azevedo, Lorenna de Melo Pinheiro Cardoso; a chefe de gabinete da Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG), Ana Costa Rego; e a superintendente de Participação e Diálogos Sociais da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), Cíntia Mara Batista de Araújo.

Projeto

O “Cidadão Global: de Minas para o Mundo” tem o objetivo de levar o acesso à educação intercultural aos alunos da escola pública. Durante o intercâmbio, os estudantes recebem uma bolsa que permite que os alunos estudem fora por até um ano e inclui passagem aérea internacional, seguro saúde, acomodação em casa de família voluntária, escola, material e uniforme escolar, além de conselheiros da empresa responsável pelo intercâmbio, disponíveis 24 horas para dar apoio e orientação aos adolescentes.

A primeira edição da iniciativa foi realizada em 2019, quando dois alunos foram enviados à Itália para cursarem ensino médio. Já, em 2020, devido às fronteiras fechadas pelas restrições da pandemia da covid-19, o programa encontrou dificuldades para oferecer novas vagas. No final de 2021, quando houve mais flexibilidade de trânsito entre países, a Fundação Helena Antipoff enviou quatro estudantes para a Itália e uma para a Finlândia.