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Governador Aécio Neves se reúne com presidente da Usiminas

O governador Aécio Neves se reuniu, nesta sexta-feira (26), no Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa, com o presidente da Usiminas, Marco Antônio Castello Branco.

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Governador Aécio Neves se reúne com presidente da Usiminas
Marco Antônio Castello Branco e o governador Aécio Neves.                                                             Foto:Renato Cobucci / Secom MG

O governador Aécio Neves se reuniu, nesta sexta-feira (26), no Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa, com o presidente da Usiminas, Marco Antônio Castello Branco. Durante o encontro, o presidente comunicou ao governador que defenderá, junto ao Conselho de Administração da Usiminas, a retomada do projeto de construção de uma nova usina, em Santana do Paraíso, no Vale do Aço, ainda no primeiro semestre deste ano. O empreendimento de US$ 5,7 bilhões, caso aprovado, terá uma produção de 2,5 milhões de toneladas de aço.

O presidente da Usiminas também solicitou ao governador a formulação de uma Parceria Público-Privada para a construção de um novo aeroporto também em Santana do Paraíso, já que o atual terreno seria usado para a implantação da nova usina.

Circuito Cultural e Cidades históricas

Durante o encontro, o presidente da Usiminas comunicou ao governador o interesse da empresa em se tornar parceira do programa Circuito cultural. Ele também confirmou que estenderá para outras cidades históricas mineiras o projeto de mobiliário urbano. Por meio do projeto, a empresa está doando 33 toneladas de aço para serem usados na sinalização turísticas de São João del-Rei, além de cabines telefônicas, pontos de ônibus, bancos de praças e lixeiras.

Investimentos em curso

Além disso, Castello Branco informou o governador Aécio Neves sobre o andamento dos principais investimentos da Usiminas no Estado, na usina de Ipatinga. Ao todo, estão sendo gerados cerca de 9 mil empregos nas obras atualmente em curso. Na usina, está sendo instalada a terceira coqueria.

Com aporte total de R$ 707 milhões, previsão é de que a nova coqueria entre em operação nos próximos meses, ampliando em 750 mil toneladas/ano a capacidade de fabricação de coque da usina.

Ainda na usina de Ipatinga, a Usiminas está instalando uma nova linha de galvanização a quente, que ampliará em 550 mil toneladas/ano a capacidade do grupo, que hoje é de 480 mil toneladas/ano. A previsão de início de operação é o primeiro trimestre de 2011. Com inversões de R$1,050 bilhões, a siderúrgica irá ampliar em 350 mil toneladas/ano a capacidade de produção de chapas grossas. A previsão é de que a ampliação entre em operação no final de 2012.

Além disso, está sendo instalada na linha a tecnologia de Resfriamento Acelerado – conhecida como CLC – que permitirá a fabricação de chapas de alta resistência, ideais para aplicações da indústria naval e petrolífera. O CLC foi desenvolvido pela Nippon Steel e a Usiminas será a única siderúrgica fora do Japão a produzir esse novo tipo de chapa grossa. A previsão de operação é o terceiro trimestre de 2010.

Mineração

Castello Branco também disse ao governador que existe a expectativa de que Minas Gerais abrigue uma nova empresa do grupo Usiminas. O empreendimento surgiria de uma cisão de seus ativos minerários e logísticos para atuar na área de gerência do eixo mineração–ferrovia–porto. A operação, conhecida como spin off, deverá ocorrer ainda este ano e garantir mais competitividade para a área de extração de minério da Usiminas.

Atualmente, a Usiminas detém quatro minas no município de Itatiauçu, que produziram 5,5 milhões de toneladas de minério de ferro em 2009. O plano de crescimento traçado pela empresa prevê a ampliação do volume extraído para 29 milhões de toneladas/ano em 2014.

Construção civil

A Usiminas também está apostando na construção civil. O primeiro passo foi a aliança com duas construtoras mineiras: Codeme e Metform. A siderúrgica adquiriu participação equivalente a 30,7% do capital de cada uma das Companhias. A associação demandará investimentos totais de R$ 129,6 milhões, sendo 25% aportado em moeda corrente nacional e 75% em fornecimento de aço.

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