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Governador se reúne com o vice-presidente da República

O governador Aécio Neves se reuniu com o vice-presidente da República, José Alencar, nesta segunda-feira (8), no Palácio das Mangabeiras.

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Governador se reúne com o vice-presidente da República
Aécio Neves e José Alencar durante encontro no Palácio das Mangabeiras
Foto: Wellington Pedro/Imprensa MG

O governador Aécio Neves se reuniu com o vice-presidente da República, José Alencar, nesta segunda-feira (8), no Palácio das Mangabeiras. Durante o encontro, o governador convidou o vice-presidente para participar da inauguração da Cidade Administrativa de Minas Gerais, marcada para 4 de março. O conjunto de prédios, localizado na região Norte de Belo Horizonte, abrigará todas as secretarias de Estado e órgãos públicos da administração direta do Governo de Minas.

“Eu sempre fui um entusiasta daquela obra e falei mesmo com o governador Aécio que temos Minas antes e depois dela. Ela vai trazer um novo tempo, não só para Belo Horizonte, mas para Minas, porque aquilo é uma obra, realmente, à altura de quem deseja oferecer condições para governar direito um estado dessa magnitude”, destacou o vice-presidente, após a reunião.

José Alencar ressaltou que a escolha da região Norte de Belo Horizonte para a instalação da Cidade Administrativa foi um acerto porque vai promover o crescimento de uma importante região da Região Metropolitana da capital.

“Irá representar a abertura para o crescimento da cidade em uma área espetacular, em direção aos aeroportos, o que também é muito importante para Minas Gerais”, ressaltou.

Transferência

A mudança física das primeiras secretarias que serão transferidas para a Cidade Administrativa começará neste sábado (13). A partir do dia 22 de fevereiro, os primeiros servidores transferidos já estarão trabalhando nas novas instalações. O cronograma prevê que, mensalmente, até outubro, entre 1.800 e 1.900 servidores serão transferidos para a Cidade Administrativa, totalizando, ao final, 16 mil pessoas.

Além de garantir mais conforto e melhores condições de trabalho para o funcionalismo, a concentração em um mesmo espaço de 18 secretárias e 25 órgãos irá proporcional economia de R$ 92 milhões aos cofres do Estado, que será propiciada em função de menores gastos com serviços como telefonia e transporte e, especialmente, com aluguéis.

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