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Governo de Minas Gerais fecha acordo com Poderes

"O esforço pela recuperação de Minas será conjunto, como deve ser", disse o secretário de Governo, Igor Eto

Imagem ilustrativa - Governador destacou que os Poderes estão unidos e sensibilizados com a situação
Governador destacou que os Poderes estão unidos e sensibilizados com a situação (Foto: Crédito: Pedro Gontijo / Imprensa MG)

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Na última quinta-feira (21/5), o secretário de Estado de Governo, Igor Eto, acompanhou o governador Romeu Zema, em reunião no Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), com os chefes dos Poderes Legislativo e Judiciário, para discutir a situação financeira de Minas Gerais e pedir solidariedade para arcar com o ônus financeiro decorrente da paralisação das atividades econômicas, agravado pela pandemia do coronavírus.

No encontro, o governo apresentou a situação financeira por que passa o Estado. Segundo Eto, os presidentes da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Agostinho Patrus; do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), Nelson Missias; do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), Mauri Torres, e o procurador-geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, Antônio Sérgio Tonet, se solidarizaram e demonstraram o desejo de contribuir.

“O diálogo, a transparência e o compromisso com os mineiros são as bases do governo de Romeu Zema. Com a crise fiscal provocada pela pandemia, explicamos aos demais Poderes a necessidade da adequação dos fluxos de pagamentos e fomos rapidamente compreendidos. O esforço pela recuperação de Minas será conjunto, como deve ser. Vamos todos, juntos pelo nosso estado”, afirmou o secretário de Estado de Governo, Igor Eto.

Segundo Zema, o governo só conseguiu fechar as contas de abril devido a um recebimento extraordinário de R$ 782 milhões de um crédito do antigo Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge). Em maio, devido a recurso extraordinário, o valor pago mensalmente pelo Executivo para garantir a autonomia administrativa e financeira dos outros Poderes foi repassado integralmente. No entanto, os valores poderão passar por uma adequação no fluxo de pagamento em junho, em decorrência da queda de arrecadação, situação que agravou ainda mais o caixa do Estado.

“Não foi proposta redução de valor. O que foi acordado é que repassaremos um percentual. O restante será complementado no mês seguinte. A ideia é adotarmos este modelo até que a pandemia passe e o Estado tenha condição de recuperar a arrecadação”, explicou o governador Romeu Zema.

Uma nova reunião foi agendada para 15 de junho, quando será possível analisar as contas e chegar a um acordo.

Fonte: Secretaria de Estado de Governo

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